Se vendo tentado(a) em fazer um empréstimo pessoal? Talvez tenha aparecido uma emergência, ou você quer investir em um negócio, e esse dinheiro emprestado poderia ajudar. Mas você realmente o que está por trás das cifras?
Juros! Sim, causa arrepio em muitos só de pensar, mas outros nem se importam, pois só estão pensando em ter logo o montante, e levam a vida na base do ‘o amanhã agente vê!’.
Mas será que todos os empréstimos funcionam da mesma forma? E como garantir que você não está caindo sem pensar em uma armadilha financeira?
Passei por momentos bons e ruins, da euforia de ser aprovado para um bom dinheiro, à frustração de perceber que estava pagando mais do que deveria. Aprendi lições valiosas e vou passar algumas delas para você abaixo, assim você poderá pegar dinheiro emprestado com segurança.
Por exemplo, você sabia que a duração das suas parcelas vai influenciar com força o montante dos juros a serem pagos? E não, nem todos as tarifas são criadas igualmente, por isso vamos entender bem como é o funcionamento dos juros na modalidade de empréstimo pessoal.
Algumas pessoas conseguem negociar taxas mais baixas, enquanto outras ficam sujeitas a aceitar taxas exorbitantes, por que isso? A resposta pode estar no tipo de empréstimo, nas garantias, ou simplemente nas entrelinhas do contrato. E vou te contar algo bem legal sobre isso.
Ler este artigo vai te dar informação relevante, que pode ser o divisor de águas entre fazer um bom negócio ou cair em uma dívida que não acaba. O conhecimento é a sua melhor defesa contra decisões que pareciam certas, mas que trazem prejuízo depois.
Como são Calculados os Juros em Empréstimos Pessoais?
Os empréstimos pessoais no começo parecem um sonho, pois que não quer dinheiro na hora sem grandes complicações?
E não me entenda mal, é uma boa solução dependendo da ocasião, mas mergulhar de cabeça numa oferta sedutora pode te fazer entender o real significado da palavra “juros”.
Entendendo os juros:
Primeiramente temos os juros simples, que basicamente são calculados apenas sobre o valor principal do seu crédito.
Já os juros compostos se acumulam mês após mês sobre o montante anterior, e é aqui que muitos se perdem.
Assim, pegando um valor de R$1.000 com juros de 5% ao mês, em um ano não são apenas R$600 de juros. Se for composto, esse valor pode ultrapassar os R$700! Entende por que todo mundo deveria escolher e fazer contas antes de pegar dinheiro de bancos?
Se você não buscar entender bem como esses números são calculados, poderá pagar prestações muito mais caras. E não estou falando apenas sobre a taxa percentual, mas também sobre como ela é aplicada.
Mas, sobre as grandes empresas, por que o cálculo dos juros é tão importante?
Lucratividade: Você já deve imaginar que empresas de crédito não se comportam como entidades beneficentes, elas estão no mercado para lucrar. Os juros representam uma fatia substancial dos seus ganhos, então não espere que eles sejam moles na negociação.
Fidelização de Clientes: Uma pessoa endividada quase sempre retorna buscando um novo crédito, e isso gera um ciclo lucrativo para a empresa.
Você não quer ficar pagando muito mais do que deveria, então é crucial que você informe-se, pesquise e negocie.
Você já deve ter percebido que o cálculo dos juros nos empréstimos pessoais não é apenas um detalhe, e entender essa mecânica vai fazer toda diferença entre uma escolha financeira saudável e uma dívida que te sufoca por anos.
Agora, o que mais influencia a taxa que você paga? Bora ver na sequência!
Quais são os Principais Fatores que Influenciam a Taxa de Juros quando se Pega Dinheiro Emprestado?
Eu já estive na posição de desconhecer os fatores que realmente importam nos empréstimos, e paguei caro por minha pressa. Aqui abaixo alguns fatores que eu desconhecia na época:
Influenciadores das taxas:
• Histórico de Crédito: Tendo um histórico manchado, prepare-se para taxas maiores em empréstimos pessoais. Mas, uma boa reputação financeira pode te economizar muito.
• Renda Mensal: Seu salário influencia, onde mais renda geralmente pode significar menores taxas.
• Duração do Empréstimo: Prazos mais longos tornam as prestações mais suaves, mas podem significar juros mais altos também.
• Tipo de Emprestador: Bancos tradicionais, fintechs como banco Inter e Nubank, instituições pequenas? Cada um tem suas regras e taxas.
Ao buscar um empréstimo sem entender bem esses fatores importantes, você pode acabar sendo vítima de si mesmo(a). Pode até conseguir taxas favoráveis na sorte, mas sem a lição de casa tem chances de pagar mais do que outros em situações similares.
A diferença no montante das taxas pode significar centenas ou até milhares de reais ao longo do tempo, e se você não quer dar de bandeja seu dinheiro suado para instituições financeiras, então abra o olho.
Como a Duração do Empréstimo Influencia os Juros Cobrados?
O tempo às vezes parece nosso amigo e em outros momentos é nosso inimigo e no caso dos empréstimos, a duração das prestações tem um papel gigante sobre os juros cobrados pelas financeiras, e nem sempre é da forma positiva.
Entendendo o impacto do tempo:
• Juros ao Longo do Tempo: Prazos mais longos em geral acumulam mais juros, fique de olho.
• Taxas de Juro Variáveis: Algumas durações têm taxas diferentes dependendo do site de empréstimo.
• Flexibilidade de Pagamento: Prazos curtos exigem parcelas maiores, mas pode haver uma boa economia nos benditos juros.
• Capacidade de Pagamento: Às vezes a necessidade bate e é preciso renegociar para estender o prazo para evitar o risco de inadimplência. Então, mais juros!
Imaginando que os empréstimos fossem maratonas, você iria preferir correr à 1000 por hora para terminar rápido ou manter um ritmo estável por mais tempo? Depende do seu condicionamento financeiro certo?
Algumas pessoas podem se dar o luxo de sprintar e lidar com pagamentos rápidos, enquanto outros precisam de um ritimo mais equilibrado para não se esgotar antes do fim.
Na dúvida é bom optar por um prazo intermediários, pois isso lhe dará uma margem de segurança e uma taxa de juro razoável em seu empréstimo pessoal. Com o passar dos meses você terá uma visão mais definida de como pode lidar com os pagamentos, então pode negociar com a financeira.
Parcelas pequeninas com prazos mais extensos parecem ótimos, mas você acaba pagando por vezes o dobro do capital pego em juros. O segredo é balancear, conhecer sua capacidade de pagamento, entender o impacto dos juros nas parcelas e escolher uma duração que faça sentido.
Você não quer doar grande parte de seu dinheiro ao banco, então dê atenção especial a este ponto. Pergunte bastante, simule em diversos sites, e tome uma decisão segura.
É Possível Negociar as Taxas de Juros de um Empréstimo Pessoal?
Dependendo da instituição, sim. Por exemplo, sites de empréstimos já são menos flexíveis por que eles já trabalham com uma margem mais curta que os grandes bancos, mas não custa tentar.
Sobre negociações:
Nada é Imutável: Muitas vezes as instituições têm uma margem para negociar, então tente.
Pesquise e Compare: Saber bem sobre as ofertas do mercado te fortalece na hora de falar com um agente de crédito.
Histórico Importa: Se você tem um bom relacionamento com o banco, ou tem um bom score, use isso a seu favor.
Seja Direto, mas Educado: A abordagem correta pode abrir possibilidades e tirar você de um nível onde as tarifas são mais elevadas.
Como em um mercado aberto, quase sempre há espaço para negociação no mundo dos empréstimos. Uma boa tática é pegar ofertas de bancos concorrentes e seu histórico de bom pagador e negociar por uma redução na taxa de juro.
Negociar não é apenas pedir, mas também apresentar razões convincentes que farão a financeira não querer perder um negócio para a concorrencia direta deles.
Dica de ouro: A melhor época para negociar é antes de assinar qualquer papel, pois depois seu poder de barganha diminui muito, então prepare de ante mão seus melhores argumentos e não seja tímido(a).
Em empréstimos pessoais o poder da negociação está muitas vezes em suas mãos, então não se contente com a primeira oferta. Questione e sempre peça melhores condições ao agente, além de simular também em vários outros bons sites que oferecem crédito.
Agora, o não pagamento do empréstimo, resulta em que? Bora explorar isso na sequência.
O que Acontece se Não Conseguir Pagar um Empréstimo Pessoal?
Imagina que você recebe uma carta do banco, com o assunto: parcela atrasada do seu empréstimo.
Nessa hora bate até falta de ar e surge um monte de preocupações, mas o que realmente acontece se não cumprirmos com nossos pagamentos das parcelas?
As consequências do não pagamento:
Juros Adicionais: A dívida não desaparece, mas ela cresce com juros e multas.
Nome no SPC/Serasa: O temido “nome sujo” pode impactar sua vida financeira.
Cobranças: Bancos começam a entrar em contato querendo renegociar seus débitos.
Bens Tomados: Dependendo do tipo de empréstimo, seus bens podem ser penhorados.
Na realidade financeira, um empréstimo muito grande para sua capacidade de pagamento pode sobrecarregar suas finanças, e você não está muito a fim de falir, está?
Com uma mistura de imprudência e má sorte relacionada a sua fonte de renda, você pode se ver em uma situação ruim.
Renegocie: Se estiver enfrentando dificuldades, informe à financeira. Eles podem apresentar prestações mais suaves, porém mais longas.
Evite acumular: Tentar pegar outro empréstimo para pagar o anterior pode virar um grande perigo, cuidado.
Priorize: Quite primeiro aquelas dívidas com juros mais altos.
Com esforço, planejamento e redução de gastos você conseguirá sair dessa situação. A chave é a comunicação, renegociação e uma boa dose de disciplina financeira.
Agora você sabe bem como funcionam os juros dos empréstimos pessoais, então antes de pegar qualquer dinheiro, avalie sinceramente sua capacidade de pagamento. E se já estiver enrolado(a) busque ajuda, até mesmo de familiares ou amigos.
Pesquise também outro tópico que muitos negligenciam, mas é crucial, que é o ‘como a educação financeira pode prevenir o endividamento excessivo”. Não esquece que a prevenção é sempre o melhor remédio!
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